Sabemos que uma peça importante do aprendizado, principalmente nos anos iniciais, é o uso do concreto para a melhor compreensão do que está sendo ensinado. O uso de recursos táteis no ensino de crianças e até adolescentes, com o uso da tecnologia, através de impressoras 3D e cortadoras a laser, podemos criar o imaginário das crianças, tudo o que elas criam podem ter vidas através do concreto (desenhos), como por exemplo, cidades, bairros para o ensino de geografia, D.N.A., cromossomos para o ensino de ciências, e muito mais.
As restrições para o desenvolvimento dos recursos táteis estão
relacionadas às limitações dos equipamentos de prototipagem. Para figuras que
necessitem representar o volume, o mais indicado é o uso da impressão 3D. Para
formatos em que o alto relevo já permite o conhecimento através do tato, o
indicado é a cortadora a laser, principalmente, por possibilitar material de baixo
custo para a produção dos protótipos.
Protótipo de um cromossomo (Ciências)
Protótipo de DNA (Ciências)
Maquete de cidade (para se trabalhar localização em Geografia)
Referência: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/148932/000953276.pdf?sequence=1 acessado em 27 de maio de 2020 as 12h25.
Muito bom... eu poderia puxar uma conversa aqui sobre o fato de ser ou não interessante a materialização de tudo...talvez para aqueles que não possam imaginar ou que não tenham referencial de imagem. Temo que a humanidade perca sua capacidade criativa e imaginativa ...
ResponderExcluirMas depois podemos conversar sobre isso, certo?
Ótimo!
Boa tarde José! Ótimos apontamentos! Como profissional da educação acretido que o uso de intrumentos tatés são ótimos recursos didáticos, ainda melhores com a ligação da criação imaginativa que as novas tecnologias nos proporciona, como o uso da impressora 3D. Ainda mais se pensarmos em deficiência visual.
ResponderExcluirAtuar em prol de uma educação inclusiva, na atualidade, é atuar no
sentido de tratar do direito e respeito ao outro. Incluir é oferecer mudanças
para manifestação da subjetividade e não a simples readequação físicoespacial dos sujeitos. Deste modo, incluir que dizer romper com preconceitos e
saber respeitar as diferença, sejam elas físicas, intelectuais, étnicas etc.,
possibilitando que as pessoas não simplesmente tenham direito, mas também,
tenham acesso e condições adequadas para participar dos diversos espaços
sociais.
Referência:
MANOEL, Vanessa de A. et al. Recursos didáticos e tecnológicos da educação especial aplicados a EAD. 4º SEMINÁRIO NACIONAL DA ABED DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, p. 1-10, 2006.