A avaliação
inclusiva deve estar atrelada à atenção diversificada, mediante a adaptação do
currículo às diferenças características e necessidades educativas de cada
educando.
Se o aluno possuir algum déficit cognitivo, incluir seria diminuir o
nível de abstração. Isso significa utilizar ilustrações ao invés de texto
simplesmente. Ou ainda utilizar objetos concretos. Se queremos que o aluno
identifique qual das formas geométricas é um quadrado, ao invés de apenas
desenhar na folha, podemos oferecer os objetos concretos que foram utilizados
durante as aulas, onde o aluno associou o objeto do quadrado com a palavra
“quadrado”. Assim, diminuímos o obstáculo da interpretação e da abstração e
focamos apenas no conteúdo que queremos avaliar.
A
avaliação para essa deficiência, seria uma avaliação formativa que acompanharia
os alunos durante todo o processo de aprendizagem. No caso cada passo que o
aluno der no seu processo de ensino-aprendizado, deve ser mediado pelo
professor mediador, portanto, a avaliação além de ser formativa, ela também vai
ser mediadora e emancipatória, pois além de acompanhar o processo devemos levar
os alunos a autonomia e por isso essas avaliações deve estar sempre presente.
Excelente!
ResponderExcluirBoa tarde josé! Ótimos apontamentos, você como profissional da educação acredita que as avaliações na educação inclusiva podem ser além da formativa?
ResponderExcluirBoa tarde Ícaro, como citado acima, a avaliação além de formativa ela é mediadora, por conta do processo de mediação do professor entre o aluno e o conhecimento; e logo ela se torna emancipatória por causa da autonomia que buscamos nos alunos.
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