A avaliação
inclusiva deve estar atrelada à atenção diversificada, mediante a adaptação do
currículo às diferenças características e necessidades educativas de cada
educando.
Se o aluno possuir algum déficit cognitivo, incluir seria diminuir o
nível de abstração. Isso significa utilizar ilustrações ao invés de texto
simplesmente. Ou ainda utilizar objetos concretos. Se queremos que o aluno
identifique qual das formas geométricas é um quadrado, ao invés de apenas
desenhar na folha, podemos oferecer os objetos concretos que foram utilizados
durante as aulas, onde o aluno associou o objeto do quadrado com a palavra
“quadrado”. Assim, diminuímos o obstáculo da interpretação e da abstração e
focamos apenas no conteúdo que queremos avaliar.
A
avaliação para essa deficiência, seria uma avaliação formativa que acompanharia
os alunos durante todo o processo de aprendizagem. No caso cada passo que o
aluno der no seu processo de ensino-aprendizado, deve ser mediado pelo
professor mediador, portanto, a avaliação além de ser formativa, ela também vai
ser mediadora e emancipatória, pois além de acompanhar o processo devemos levar
os alunos a autonomia e por isso essas avaliações deve estar sempre presente.